Desenvolvedores muitas vezes são aficionados por conhecer o funcionamento interno dos dispositivos para os quais escrevem programas, frequentemente tendo a tendência de interagir com eles de maneiras jamais previstas por quem os projetou, adaptando recursos, enxertando hardwares, e usando métodos e procedimentos que vão bem além das APIs divulgadas pelos fabricantes.
Embora não seja um comportamento compatível com a preservação da compatibilidade, da garantia de qualidade ou mesmo da eficiência do processo de desenvolvimento, o conhecimento das entranhas das plataformas-alvo às vezes acaba sendo a solução para problemas incomuns ou a salvação da lavoura quando tudo que o fabricante recomendou já tiver falhado.
Nas plataformas móveis não é diferente, e no caso do Android, cujo código é em grande parte aberto, os escovadores de bits encontram simultaneamente o terreno fértil e as ferramentas para desenvolver suas implementações alternativas.
Referencia (www.techtudo.com.br)