Spring 3 MVC – Parte 4 – Tutorial do plugin Tiles através de exemplo com o Eclipse

Bem vindo à Parte 4 da série de artigos sobre o Spring 3.0 MVC. No artigo anterior vimos como criar um formulário usando o Spring 3 MVC e exibi-lo no JSP. Também desvendamos a anotação @ModelAttribute.
Nesse artigo, discutiremos sobre o framework Tiles e sua integração com o Spring 3.0 MVC. Adicionaremos suporte ao Tiles em nossa aplicação HelloWorld com Spring que criamos nos artigos anteriores. Recomendo fortemente que você leia os artigos anteriores e baixe o código fonte da aplicação exemplo.
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Spring 3 MVC – Parte 3 – Lidando com formulários no Spring 3.0 MVC

Essa é a terceira parte da série de artigos sobre o Spring 3.0 MVC. No artigo anterior criamos uma aplicação Hello World simples usando o Spring MVC. Aprendemos como configurar o Spring MVC no web.xml e como usar diferentes anotações como @Controller, @RequestMapping etc. Nesse artigo, veremos como manipular formulários no Spring 3.0 MVC.
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Spring 3 MVC – Parte 2 – Criando uma aplicação Hello World com o Spring 3.0 MVC

Essa é a parte 2 da série de artigos sobre o pring 3.0 MVC. No artigo anterior vimos uma introdução a framework, seu ciclo de processamento de requisições e diagrama de sua arquitetura. Nesse artigo, vamos criar uma aplicação Hello World simples usando o Spring 3.0 MVC. Para isso, usaremos o IDE Eclipse.
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Spring 3 MVC – Parte 1 – Introdução ao Framework Spring 3 MVC

O Spring MVC é o componente web do framework Spring. Ele fornece uma rica funcionalidade para construir aplicações Web robustas. O framework Spring MVC é projetado de tal forma que cada pedaço da lógica e da funcionalidade é altamente configurável. Além disso, o Spring pode ser integrado sem esforço adicional com outros frameworks para Web populares como Struts, WeBWork, Java Server Faces e Tapestry. Isso significa que você pode instruir o Spring a usar qualquer um desses frameworks. Mais que isso, o Spring não é fortemente associado com Servlets ou JSPs para renderizar sua Visão aos Clientes. Integração com outras tecnologias de Visualização como Velocity, Freemarker, Excel ou PDF também são possíveis.

Desenvolvimento de jogos com DirectX

A série de artigos a seguir tem por público alvo programadores iniciantes que estão interessados em desenvolver um jogo por conta própria usando o framework .NET e o DirectX. O objetivo da série é ensinar como desenvolver um jogo e programar usando o DirectX através da prática, durante o processo de criação de um jogo real. Desenvolvimento de jogos com o DirectX possui seus próprios termos e definições que podem ser difíceis de entender, mas depois de er entendido, você poderá desmitificar o código e se capaz de explorar um novo mundo de possibilidades. Os artigos tratam do assunto de forma direta e explica cada termo a medida que ela é citado. Uma outra parte da curva de aprendizado vem da matemática que você precisa lidar para usar o DirectX. A série aponta alguns recursos durante o curso dos artigos que lhe ajudarão a obter as habilidades matemáticas necessárias para o DirectX.
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TetroGL: Um tutorial de desenvolvimento de jogos com OpenGL

Essa série de artigos foca no desenvolvimento de um jogo 2D com C++ e OpenGL para a plataforma Windows. O objetivo é entregar um jogo similar ao clássico jogo Tetris no final dos três artigos. Os artigos não focam apenas no OpenGL mas falam também sobre os padrões que são usados comumente no desenvolvimento de jogos com uma abordagem orientada a objetos. Você deve estar familiarizado com o C++ para poder tirar o máximo proveito da série. Existe uma seção no final de cada artigo para que você possa tirar dúvidas, fazer comentários ou sugerir algo (em inglês).
Essa série é divida em três artigos:

  • Parte 1: Cobre o loop de mensagens do win32, a criação da janela e a configuração do OpenGL. Você irá aprender também como criar formas simples.
  • Parte 2 : Cobre recursos para manipular e exibir animações simples.
  • Parte 3: Agrupa todos os tópicos e explica sobre a lógica do jogo.

Opções de armazenamento no Android (Tradução da documentação oficial)

O Android fornece diversas opções para que você salve dados persistentes da aplicação. A solução que você escolher depende da sua necessidade, como se os dados devem ser privativos da sua aplicação ou acessível a outras aplicações (e ao usuário) e quanto espaço seus dados necessitam.
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Tutorial básico sobre o Spring MVC

O Spring MVC ajuda a construir aplicações web flexíveis e com baixo acoplamento. O padrão de design Modelo-visão-controlador ajuda na separação da lógica de negócio, lógica de apresentação e lógica de navegação. Os Modelos são responsáveis por encapsular os dados da aplicação. As Visões renderizam as repostas ao usuário com a ajuda do objeto modelo. Os Controladores são responsáveis por receber as requisições do usuário e executar os serviços.

Desenvolvendo um plug-in para o Eclipse

O programa “Hello World” tradicional não faz muita coisa, mas pode ser de valor incalculável quando exploramos um novo ambiente de desenvolvimento. Nesse artigo, desenvolveremos um plug-in para o Eclipse e mostraremos como integra-lo ao Eclipse. Depois que você tiver lido esse artigo,você deve saber como usar o Eclipse para criar, executar e depurar um plug-in simples que estenda a plataforma do Eclipse. Você verá como configurar um projeto para seu plug-in, editar o código Java, compilar e executar ou depurar seu plug-in em outra cópia do Eclipse. Estaremos olhando os arquivos de manifesto do plug-in, extensões e pontos de extensão de forma a ver como os plug-ins são descritos no Eclipse e como são integrados na plataforma.

Criando um plugin para o WordPress

Os plugins do WordPress permitem fácil modificação, personalização e recursos a um blog WordPress. Ao invés de alterar a programação base do WordPress, você pode adicionar funcionalidades com os plugins. Abaixo segue uma definição básica:
Um plugin WordPress é um programa, ou um conjunto de uma ou mais funções, escritas na linguagem de script PHP, que adiciona um conjunto específico de recursos ou serviços a um blog WordPress,  que pode ser integrado ao blog usando os pontos de acesso e métodos da Application Program Interface (API) do WordPress.
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